segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Prática da reciclagem colabora para o desenvolvimento do meio ambiente

Por Rochelli Dantas

Todos os dias, no fim da tarde, a dona de casa Maria das Dores, vai até uma rua perto da sua casa para jogar o lixo fora. Ela poderia esperar pela passagem do caminhão de lixo, mas prefere despejar todo o material no local certo, separando de acordo com o tipo de resíduo. “Desta forma eu sei que estou contribuindo para o meio ambiente e com os catadores de lixo que não irão precisar estar nos lixões catando o que pode ser reaproveitado”, conta Dona Maria.

Diariamente milhões de resíduos são desperdiçados isso porque a prática da coleta seletiva ainda não foi adotada. Assim, diariamente centenas de lixos são recolhidos das casas, ruas e avenidas e todo o material é enviado para os lixões, ou aterro sanitário, uma espécie de depósito onde são descartados resíduos sólidos provenientes de residências, indústrias, hospitais e construções. Esses resíduos levam, em sua maioria, anos para se decomporem o que prejudica o meio ambiente e colabora para a poluição.

A coleta seletiva é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (resto de carne, frutas, verduras e outros alimentos). A coleta seletiva é de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresas, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solos e rios.

“Se as pessoas tivessem consciência do mal que estão fazendo a elas mesmas ao apenas jogar o lixo fora elas não fariam isso. É preciso separar o material para que alguns materiais sejam reciclados”, disse o presidente do movimento dos catadores de lixo de Pernambuco, José Cardoso. O Estado conta hoje com cerca de 1220 catadores associados ao movimento. Esses profissionais percorrem as ruas da cidade catando o lixo reciclável e revendendo para empresas. “Nós possuímos empresas associadas e repassamos os nossos produtos. Outros profissionais possuem os contatos próprios e revendem direto”, explica. O valor dos resíduos varia de R$ 0,20 a R$ 1 por kilo.

No sistema de coleta seletiva, os materiais recicláveis são separados em papéis, plásticos, metais e vidros. Segundo Cardoso, se a separação dos resíduos fosse realizada dentro das casas o trabalho dos catadores seria mito mais eficiente. “Nós conseguiríamos arrecadar mais dinheiro e o trabalho seria feito sem que precisássemos ir até os lixões”, diz. Pilhas e baterias também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Grande Truque, nova invenção

Por Gabriela Guimarães

Se passando em 1878 na Inglaterra o Grande Truque está diretamente ligado a mais uma novidade da Revolução Industrial.
No filme, os mágicos, Borden e Angier, são rivais absolutos. E disputam o posto de melhor ilusionista de Londres. Enquanto Borden deseja a presença de palco de Angier, Angier não medirá esforços para conseguir entender o grande truque de Borden e desvendar a sua mente. Existe nesses esforços o desejo de dominação do mercado, Angier faz propostas a Borden de compra do seu truque quando descobre que não conseguirá desvendá-lo sozinho. O que mostra uma das muitas ligações deste filme com a revolução industrial, partindo do princípio que o monopólio do mercado é uma grande característica da revolução.
A tecnologia apagou um pouco a grandeza das mágicas mas no começo do século passado, que a mágica viveu os seus anos de glamour. O surgimento da energia encantava como quem via uma mágica. O que fazia dos truques que utilizavam da energia verdadeiro estouro na platéia. Foi usando da maior invenção da segunda fase da revolução industrial que Angier conseguiu superar o seu rival Borden. Angier utilizava transmissão de eletricidade sem fio, inventada por Nicolas Testla, -muito bem representado no filme por David Bower- para se duplicar, aparecendo em um lugar completamente diferente em um intervalo de tempo que não seria possível a sua locomoção em meios “normais” e assim realizar o maior truque.
A intenção de surpreender o espectador com a mágica é muito bem utilizada no filme. O filme foi todo programado para surpreender aos que o assistem.
A criação das máquinas trouxeram para as pessoas as mesmas ilusões que as mágicas traziam, e da mesma forma que as pessoas queriam ser enganadas com os truques mágicos, hoje se deixam enganar com a “facilidade” que a vida pós revolução industrial oferece.

Resposta

Durante minha pesquisa, feita em grande parte por meio de conversas com pessoas que tinham blog, ou que de certa forma trabalham com essa mídia, descobri que o melhor meio de se importação de vídeos, não só em blog, mas na internet em geral, é através do youtube ou pelo google. Eles são, hoje em dia, um dos sites mais completos e avançados encontrado no meio. Além de ser de fácil ultilização e bastante conhecidos.

Resposta sobre o preimeiro exercício. Que te enviei por e-mail. Encaminho por aqui também!
Danúbia Julião

LONGA TRAZ A MÁGICA EM FORMA DE FILME

Ser melhor e maior que o outro e para isso ter que conseguir enganar a platéia e descobrir os segredos do adversário. Impressionar aqueles que ficavam boqueabertos com o acender de uma lâmpada. São características da disputa quer se trava, a todo o custo, entre dois jovens mágicos obcecados pelo jogo de tensões, em O Grande Truque, filme dirigido por Christopher Nolan.

O longa é contado num cenário de destaque da nossa história e que ditou todo o futuro da humanidade, período iniciado na virada do século, quando explodia as novas tecnologias trazidas pela segunda Revolução Industrial e suas máquinas. Nesse contexto a produção manufaturada é substituída pelo trabalho das máquinas.

Os artesãos que tinham controle sobre todo o processo produtivo, desde a obtenção da matéria-prima até a comercialização do produto final, sendo controlador e receptor de todo o lucro, passou a apenas operar as máquinas. Sendo subordinados a um patrão com o qual tinha que dividir os lucros. Iniciava-se então a já citada revolução tecnológica que provocou um conjunto de mudanças, também de ordem econômicas e sociais, por modificar o ciclo lucrativo.

Nesse contexto, onde a população estava movida pela explosão dessas máquinas e das novas tecnologias e as possibilidades que elas traziam, Borden e Angier que eram amigos, tornam-se inimigos mortais depois de um grave acidente e passam a inspirar-se para bolar os mais ousados truques.

Era por meio da mágica que eles buscavam mostrar o poderio de um, em detrimento do outro. A mágica é colocada apenas como o meio para prova. Era a arte de fazer a platéia acreditar que, mesmo sem uma explicação concreta, pessoas fazem coisas, aparentemente fora do comum, fazendo uso de soluções físicas e científicas.

Um deles conta com a inteligência aliada a esperteza, enquanto o outro faz uso de todo o seu charme e simpatia. Características que em aliança talvez fossem a fórmula ideal para um mágico perfeito.

Escrito por Danúbia Julião

ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO RECIFE É CARACTERIZADO PELA FALTA

O que antes era “privilégio” do sertão pernambucano agora bate a porta da Região Metropolitana do Recife (RMR), a falta de águas, representada pelo mal abastecimento. Esse é um dois dos graves problemas que nos aguardam, sendo o outro a falta de ar puro. Mas, particularmente na Região Nordeste do nosso país, o que mais se houve falar é a falta de água potável.

Fortaleza foi a primeira capital nordestina a entrar na crise da falta de água. Foi feita uma intervenção de emergência, com a construção de um canal, resolvendo o grave problema. Já em Recife, a falta de água já perdura há vários anos. Entram e saem políticos, sejam eles presidentes, governadores ou prefeito, e nada muda.

Desde o ano passado, sobre o governo de Eduardo Campos, são muitos os investimentos que vêm sendo anunciados, diversos projetos direcionados ao melhoramento do abastecimento de água no Recife e em Pernambuco. Tudo isso para, segundo o Governo do Estado, atingir a meta de garantir o abastecimento de água em cada canto do Estado até 2014.

Enquanto isso não acontece, histórias as de moradores do UR-11, bairro do Ibura, Jaboatão dos Guararapes, se repetem. "Passamos de dez a 15 dias sem receber água. Muitas vezes temos que recorrer a água da chuva, que coletamos e usamos para lavar roupa, por exemplo. Tiveram dias que precisamos até tomar banho com ela. Não tínhamos outra alternativa. Além disso, quando temos água, ela é imprópria para o consumo, pois vem com uma substância vermelha e têm mau cheiro", contou a dona de casa Joselma Ferreira da Silva, de 45 anos, moradora do bairro há 30 anos.

Mas para alcançar a tão esperada meta devem ser investidos R$ 10 bilhões, em parceria com a Secretaria de Recursos Hídricos (SRH). Segundo a população, esse é um fato recorrente no bairro e há 20 anos vem se arrastando. "Aqueles que têm condições de pagar, compram carros-pipa, outros furam um poço. Tem muitos que saem de suas casas e vão até uma fonte de água a dois quilômetros daqui. Na falta de estrutura, acabamos arrumando condições", denunciou Adson da Costa Calado, 52 anos.

Segundo a Compesa, o abastecimento nessa área é realmente precário e a distribuição acontece no período médio de seis horas com água, após um intervalo de seis dias sem. Vários fatores contribuem para esse quadro, um deles é que não existe uma fonte de recursos hídricos próxima ao bairro que possa ser canalizada até a área. O outro é o aumento da população para uma mesma quantidade de água, além da localização geográfica da comunidade.

Diversos são os bairros da Região Metropolitana do Recife (RMR) que vivem a mesma realidade. Essa falta de água nos reservatórios da empresa distribuidora conduz a procura de fontes alternativas, uma delas, o subsolo, tornando-o cada vez mais difícil de encontrar esse líquido tão importância para nossa sobrevivência.

A sociedade não tem como hábito a preservação dos cursos de água. Sendo assim, a água subterrânea pode apresentar compostos ou elementos em quantidade danosa para o consumo humano. Substâncias químicas como pesticidas, usados na agricultura, ou ferro entre outros, podem aparecer em quantidade aparentemente pequena mas que é extremamente prejudicial à saúde humana.

Quando a água é utilizada para a fabricação de medicamentos ou tratamento da saúde humana, a descontaminação torna-se um processo vital. A falta desse cuidado pode causar tragédias como a que atingiu Caruaru, provocando diversas mortes de muitos pacientes, em um hospital privado da cidade, no tratamento de hemodiálise.

SOLUÇÕES
E, um dos diversos projetos que se propõe a modificar a escassez de água, é a construção do Sistema Pirapama. Um projeto de R$ 430 milhões que tem a previsão para conclusão em 2010. Além disso, outros programas de eficientização do abastecimento e iniciativas na construção de sistemas adutores, além da elaboração de um plano de educação ambiental que visa o bom uso da água, serão desenvolvidos. Irão ser feitos, também, investimentos na saúde e qualidade de vida dos pernambucanos com a realização do esgotamento sanitário em todo o território.

O secretário executivo de Recursos Hídricos (SRH), José Almir concorda com as dificuldades que os pernambucanos em geral têm com relação ao abastecimento. Segundo o secretário há muita coisa a fazer. "O Estado tem uma das situações mais deficitárias do País resultante de questões físicas, ligadas tanto aos canos furados, quanto as ligações clandestinas. Mas nossas ações são diversas. Trabalhamos para modificar esse cenário. É um trabalho grande, feito gradativamente", explicou. Ainda segundo o secretário, as dificuldades no abastecimento hídrico acontece por conta da região semi-árida, por ser uma região populosa e com pouca água. E a maior parte da água existente é de má qualidade.

Escrito por Danúbia Julião

CONTAGEM REGRESSIVA PARA UM FUTURO IDEALIZADO

2001: Uma odisséia no espaço é um desafio para a mente, um clássico da ficção científica

Lançado em 1968 pelo cineasta americano Stanley Kubrick, é para muitos críticos e cinéfilos, um fantástico filme de ficção científica, se não o melhor do seu tempo e, talvez de todos os tempos. 2001: Uma odisséia no espaço é enigmático e levanta muitas dúvidas recheadas de hipóteses. Baseado nas obras de Arthur C. Clarke The Sentinel e 2001: A Space Odyssey, o trabalho analisa a evolução do Homem, desde os primeiros hominídeos, capazes de usar instrumentos, até a era espacial.

O filme é composto em sua maioria por cenas sem diálogo, por imagens que falam por si só. Percebe-se um grande cuidado e muita sensibilidade em ambientar os espectadores na realidade da estória. A trilha sonora é, em muitas situações, forte e impactante, repleta de clássicos que se encaixam às imagens como se fossem feitas uma para outra. Os efeitos especiais prendem a atenção, produzidos sem a ajuda de computadores como os atuais, levando em conta o ano em que foi feito, mas quando comparados a filmes de épocas mais recentes, não deixam nada a desejar. Podemos observar esses efeitos nas rotações dos astronautas que flutuam no espaço; nas gigantescas máquinas que se movimentam obedecendo, perfeitamente, aos comandos, etc.

A trama começa mostrando a Terra em um passado imemorial, parte denominada a “Aurora do Homem”, onde vemos a origem desse ser na Terra, na época em que eram os macacos que tomavam conta do planeta. O filme retrata um ambiente calmo e natural que se transforma quando esses animais, que viviam em harmonia, encontram um misterioso monólito negro, que mais parece emitir sinais de outra civilização.

Os macacos se encantam com ele e curiosos começam a tocá-lo. Começam, então, a agir violentamente, se dividem em bandos e se enfrentam até a morte, dando seus primeiros passos evolutivos. Momento marcado pela cena em que um macaco descobre, e passa a usar, a primeira arma, os ossos de um animal já morto. Deixam de ser caça e se tornam caçadores.

Quatro milhões de anos depois, a tripulação liderada por Dave Bowman e Frank Poole, entra em cena. Agora no ano 2001 projetado segundo a ótica de Kubrick. Os dois astronautas são enviados a Júpiter para investigar o monólito em uma nave controlada por um computador perfeito: o HAL 9000, que se comunica verbalmente, conhece os tripulantes da missão, mente e demonstra emoção, como medo. O filme retrata a luta entre homens e máquinas. HAL entra em pane ao tentar assumir o controle da nave, por considerar os seres humanos imperfeitos, uma ameaça para o sucesso daquela missão tão importante.

Kubrick mostra um espaço belo, cheio de naves, viagens a outros planetas, estações espaciais e o que parece ser a próxima fase da evolução humana, uma seqüência de imagens, uma espécie de explosão da vida, repleta de cores quentes em contraste com frias e músicas psicodélicas. Nesse momento Dave viaja pelo infinito.

O primeiro contato com o filme embaralha os pensamentos e nos deixa como se estivéssemos literalmente no espaço, com os pés fora do chão e no ritmo lento do qual o filme é composto. Não dá para prestar atenção e entender, é preciso raciocinar, tentar desvendar o que o autor quer transmitir. As conexões entre os acontecimentos são complicadas e bem elaboradas. Não conseguimos responder, com convicção, as perguntas do filme, ele só cria mais questões. Somos tomados pelo sentimento de estranheza diante de suas estórias complexas e as inúmeras interpretações que lhe cabe, sendo necessário especial atenção para compreendê-lo, ainda que parcialmente.

Até hoje, passados quase quarenta anos de seu lançamento, ele continua atual (apesar de não estarmos vivendo a tão esperada odisséia no espaço, como o cineasta imaginava, e que parece ainda estar muito longe de acontecer, continuamos ainda na ficção cientifica) e a cada dia mais discutido, tanto por amantes do cinema, quanto por cineastas e críticos meio. Isso tudo porque nenhuma das interpretações levantadas pode ser considerada correta, é um filme sem conclusão, feito para mexer com nossas mentes.

Escrito por Danúbia Julião

Matrix e a ficção científica

Por Rochelli Dantas

A trilogia Matrix entrou para a história do cinema e se tornou um fenômeno pop nos últimos tempos. Em 1999 surgiu o primeiro filme da trilogia, onde era apresentado para a platéia o universo Matrix. Até então Neo era um hacker que invadia o sistema de empresas através da internet, convidado a descobrir a verdade Neo se junta a Morpheus e Trinity (e mais um punhado de tripulantes em uma nave) para sair de um sistema onde ele estava aprisionado sem saber.

A partir deste ponto o telespectador é apresentado a outra dimensão, o ano não é mais 1999 mas sim 2160 e a humanidade é cultivada em casulos para servir de alimento às máquinas. As cidades cheias de arranha-céus e metrópoles congestionadas dão lugar à uma visão apocalíptica sem a luz do sol. Neo agora será treinado a entender este novo universo, a realidade e ainda saber como voltar a Matrix e vencer os obstáculos lá dentro.

Ao usar citações e elementos de ligação no roteiro de várias religiões, Neo é apresentado como possível salvador da humanidade. Com citações de religião, artes marciais, filosofia budista, conto de fadas e ficção científica, o roteiro surpreende e prende a atenção do telespectador. Espera-se o momento que Neo será apresentado para o Oráculo, em um universo tão fantasioso, mas que a esse ponto já é lógico e faz sentido para quem está assintindo o filme, o telespectador é surpreendido com a aparente normalidade do Oráculo. Em um diálogo muito interessante que dá um tom de revelação de um segredo vai se ditar a mudança na personalidade do personagem principal. O mais interessante é que o diálogo (assim como grande maioria dos diáologos do filme) é dúbil, suscetível a várias interpretações.

A partir daí o telespectador é convidado a acreditar na mesma verdade de Neo, que ele é o escolhido e assim é presenteado com muitas cenas de ação e efeitos especiais. As cenas de luta usam em sua essência artes marciais como enfoque principal, as armas são usadas como último recurso. Porém é daí que surge uma grande revolução nos efeitos especiais e um elemento narrativo que seria copiado a exaustão em filmes, televisão, comerciais e etc, o bullet time.

O filme ainda usa tons frios, como verde e azul para dar mais enfoque a atmosfera de tecnologia da qual a estória trata, principalmente quando está dentro da Matrix. Este fato ajuda o telespectador a entrar em sintonia e achar a realidade mostrada na tela mais plausível. Esta opção de uso de cores foi muito parodiada e copiada por séries de televisão, comerciais e filmes que vinheram depois de Matrix.

O figurino basicamente não usa muitas cores, quando os personagens estão na nave as roupas são velhas e surradas, como sobreviventes mesmo, que é o que eles são, já quando estão dentro da Matrix são ternos, roupas próprias para lutas, muito couro e latex e até referências (por exemplo a de Neo parece uma bata).

Enfim Matrix surgiu no cinema como um filme de ficção científica, de até então dois diretores desconhecidos, e virou um fenômeno mundial amplamente discutido, seja pelos seus efeitos especiais, filosofias, mensagens subliminares, alusões religiosas e discursões éticas, o filme entrou para estória do cinema e influenciou o gênero.